MÚSICA NO AR
Dizem os poetas que o
Amor está no ar
Dizem os apaixonados que a
Essência está no afagar
Dizem os vagabundos que o
Amor explode na arte
E cantar? O que é?
É encantar, animar
Fazer-se enamorar?
Ou explodir de emoção?
MÚSICA COMO EXPRESSÃO: A ORIGEM DO VIOLÃO
Pinturas rupestres encontradas na Turquia, datadas de 1350 a.C. mostram um instrumento que se aproxima muito do que conhecemos hoje de violão.
Foi o músico e teólogo Johannes Tinctoris, em seu texto datado de 1487, quem descreveu com detalhes este instrumento.
Um foi inventado pelos espanhóis e chamado também pelos italianos de viola ou vihuela em espanhol (não confundir com a viola clássica atual). Esse instrumento se diferenciava bastante do alaúde por ter um corpo achatado e levemente curvo nas laterais. O outro foi inventado pelos catalães e foi chamado de guiterra, por causa da estridência de seu som. Na Itália, os dois instrumentos eram conhecidos, respectivamente, como viola de mano e achitarra. Na Espanha, a vihuela da mano era predominantemente um instrumento com seis pares de cordas, e seu repertório era muito sofisticado, e podia ser tocada com os dedos quanto por palhetas.
Durante o período de 1550, havia na França um número razoável de livros dedicados especificamente ao estudo do instrumento, onde foi largamente difundido. Os antigos violões possuíam quatro cordas dispostas em pares ou séries, com uma variedade de afinações.
Durante o período Barroco (de 1600 a 1700 aproximadamente), o violão de cinco cordas substituiu efetivamente o de quatro e a vihuela de seis cordas.
No século XVIII, muitas mudanças ocorreram no campo musical por conta da invenção do piano e do advento da era clássica, mas o violão continuou muito popular e vários estudos e peças continuaram a ser lançados, e as canções eram geralmente suaves, usadas como acompanhamentos.
Durante a primeira metade do século XIX, houve um ressurgimento do interesse no violão e a revelação de grandes e habilidosos músicos.
Uma figura-chave para a evolução do violão moderno é a de Antonio de Torres que fabricou seu primeiro instrumento em 1854, em Sevilha.
O instrumento tinha mais volume e projeção por conta de um corpo maior e mais profundo, e Torres fez questão de desenhá-lo para ser esteticamente agradável, com as formas arredondadas e a ponte que se tornou padrão para o modelo feito hoje em dia.
(Em breve um vídeo sobre o assunto!)
Pinturas rupestres encontradas na Turquia, datadas de 1350 a.C. mostram um instrumento que se aproxima muito do que conhecemos hoje de violão.
Foi o músico e teólogo Johannes Tinctoris, em seu texto datado de 1487, quem descreveu com detalhes este instrumento.
Um foi inventado pelos espanhóis e chamado também pelos italianos de viola ou vihuela em espanhol (não confundir com a viola clássica atual). Esse instrumento se diferenciava bastante do alaúde por ter um corpo achatado e levemente curvo nas laterais. O outro foi inventado pelos catalães e foi chamado de guiterra, por causa da estridência de seu som. Na Itália, os dois instrumentos eram conhecidos, respectivamente, como viola de mano e achitarra. Na Espanha, a vihuela da mano era predominantemente um instrumento com seis pares de cordas, e seu repertório era muito sofisticado, e podia ser tocada com os dedos quanto por palhetas.
Durante o período de 1550, havia na França um número razoável de livros dedicados especificamente ao estudo do instrumento, onde foi largamente difundido. Os antigos violões possuíam quatro cordas dispostas em pares ou séries, com uma variedade de afinações.
Durante o período Barroco (de 1600 a 1700 aproximadamente), o violão de cinco cordas substituiu efetivamente o de quatro e a vihuela de seis cordas.
No século XVIII, muitas mudanças ocorreram no campo musical por conta da invenção do piano e do advento da era clássica, mas o violão continuou muito popular e vários estudos e peças continuaram a ser lançados, e as canções eram geralmente suaves, usadas como acompanhamentos.
Durante a primeira metade do século XIX, houve um ressurgimento do interesse no violão e a revelação de grandes e habilidosos músicos.
Uma figura-chave para a evolução do violão moderno é a de Antonio de Torres que fabricou seu primeiro instrumento em 1854, em Sevilha.
O instrumento tinha mais volume e projeção por conta de um corpo maior e mais profundo, e Torres fez questão de desenhá-lo para ser esteticamente agradável, com as formas arredondadas e a ponte que se tornou padrão para o modelo feito hoje em dia.
(Em breve um vídeo sobre o assunto!)
Um comentário:
Oi Lore! Estou por aqui no Chá com Bolacha. Parabéns pelos posts, continue investindo nessa idéia, acho que vc tem talento.
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